O que levar pra sempre de aprendizado depois da pandemia em suas viagens

O Coronavírus COVID-19 está mudando tudo ao nosso redor. Está mudando nossa rotina, nosso trabalho, nossa conexão com as pessoas, nossos planos de viagem. Nesse momento, é importante que fiquemos em casa, protegidos, cuidando da nossa saúde, das pessoas que amamos, e evitando espalhar esse vírus por aí.

Mas você já parou para pensar em como vamos voltar desse período bem diferentes? 

Todo mundo tem aprendido muito durante a quarentena e é inevitável que a forma como saímos de casa e, especialmente, como viajamos, vai sofrer uma adaptação a esse novo cenário. Mais do que isso, vamos poder aplicar todas as lições de higiene, de planejamento e de convivência com outros viajantes que estamos tirando disso tudo.

1. Estar sempre atento às notícias

Durante uma viagem, sempre foi natural deixar o mundo de lado e focar na experiência, no momento. Mas isso também mudou. A velocidade que uma epidemia percorreu o mundo alterou nossas prioridades quanto ao tipo de informação que consumimos quando estamos na estrada. 

Não basta mais ver quais são os pontos turísticos mais fotografados e postados, qual é a melhor época para visitar uma cidade, se o clima é ideal, se é alta ou baixa temporada. Passou a ser ainda mais importante estar atento às notícias do nosso destino para antecipar qualquer problema e mudar os planos a tempo. 

Sabendo o que está acontecendo no mundo, podemos tirar uma cidade do roteiro se ela apresentou, nos últimos dias, qualquer perigo de enchente ou incêndio, por exemplo, e evitar viajar para outro país se há sinais de que as fronteiras podem fechar em breve, para não acabar preso fora de casa sem data para voltar.

2. Lavar as mãos, independente de pandemia

Esse é um hábito simples que deve fazer parte das nossas vidas em casa, no trabalho, nas viagens, com ou sem pandemia. Lavar as mãos antes de comer e após usar o banheiro, espirrar ou tossir não custa nada e faz muita diferença na prevenção de doenças. Além disso, evita prejudicar quem você cumprimenta, abraça...

3. Evitar andar de pés descalços

Seja nos corredores do hotel, seja nos do avião, há quem não se importe em passear sem sapatos. Mas essa pandemia nos ensinou que os vírus e as bactérias podem circular por tudo quanto é lugar. E a gente não tem ideia onde foi que alguém espirrou, tossiu, contaminou...

4. Se resguardar quando se sente doente

Essa crise nos trouxe, além de mais consciência sobre nossa saúde, uma consciência maior ainda sobre a saúde do outro. Quando estamos doentes (ainda que pareça uma gripe sem importância), devemos nos resguardar, especialmente na hora do contato com pessoas mais vulneráveis. 

É uma questão de bom senso: se você não está se sentindo bem, esse não é o melhor momento para abraçar um idoso, ir conhecer um recém-nascido, visitar alguém que está com a imunidade baixa...

5. Ter mais consciência ambiental

Enquanto estamos fechados em casa, os canais de Veneza estão com as águas mais claras, a qualidade do ar de São Paulo melhorou 50% nas primeiras semanas, quase 100 tartaruguinhas nasceram sem medo nas praias vazias de Pernambuco e o Himalaia, sem poluição, passou a ser avistado por cidades do Norte da Índia. O nosso planeta parece andar bem melhor sem a gente, né? 

Depois que essa crise passar, é hora de dar mais atenção às boas práticas ambientais no nosso dia a dia e nas nossas viagens, para seguir deixando a Terra respirar: vale deixar o carro em casa e ir trabalhar de carona ou transporte público, não deixar lixo nos parques e nas praias, usar sacolas reutilizáveis para diminuir o consumo de plástico, economizar água e energia, não explorar os animais...

6. Dar prioridade para viagens flexíveis e ter um bom seguro

Quantos planos de viagem foram pelo ralo devido à quarentena? Nesse caso, por causa do caos mundial, companhias aéreas, hotéis e plataformas de aluguel de apartamentos e casas foram unânimes em tentar proporcionar cancelamentos e alterações sem custo.

Porém, isso acendeu um alerta na programação dos viajantes: imprevistos acontecem. Tem muito problema por aí que sai do nosso controle e que, às vezes, não deixa outra solução além de cancelar ou adiar a viagem. A frustração é inevitável, mas a falência não.

Na hora de se organizar, adquira um seguro com boa cobertura e opte por reservar voos flexíveis e hospedagens que permitam cancelamento gratuito, para não ter essa dor de cabeça caso precise alterar os planos.

7. Dar suporte ao comércio local

Quando não podemos sair de casa, chegamos a ficar com saudade da mercearia do bairro, do barzinho da esquina, do mercadinho no fim da rua... Isso é importante para que a gente aprenda a valorizar os autônomos, os pequenos produtores, os negócios locais, que são o elo mais frágil de qualquer crise.

Tanto em casa quanto em uma viagem, tente colaborar com a economia local, comendo em pequenos restaurantes, provando a cerveja de microcervejarias e comprando artesanato de artesãos da região, por exemplo.

8. Não compartilhar copos e talheres

Se alguém tinha o costume de chegar na festa de aniversário e dividir o copo de refrigerante ou o garfinho da fatia de torta com alguém, já está repensando essa prática. Pode parecer bobo, mas é através das nossas mucosas (boca, nariz e olhos) que os vírus encontram seus caminhos para o organismo e não há como saber se o outro está contaminado, mesmo que não apresente sintomas. 

9. Evitar bebidas cuja procedência você desconhece

Esse alerta vai muito além da saúde: é pela sua segurança em geral. Para começar, tomar água da torneira em países com problemas sanitários pode acarretar doenças. Nesse caso, é melhor andar sempre com uma garrafinha de água mineral. 

Porém, em festas, bares ou passeios, também é bom evitar tomar bebidas oferecidas por pessoas que você não conhece, ou até deixar a sua bebida sozinha com estranhos. Há registros de golpes que consistem em adicionar substâncias na bebida da vítima e, nesses casos, é melhor prevenir do que remediar.

10. Carregar um álcool gel na bolsa sempre, por que não?

Ele fica extremamente popular durante epidemias, chega a esgotar nas lojas e farmácias porque os consumidores estocam em casa. Mas, passado o período de perigo, os vários tubos de álcool gel comprados no meio do caos acabam esquecidos nas gavetas. 

O álcool gel é um ótimo aliado nas viagens e no dia a dia. Seu uso vai muito além de desinfetar as mãos antes de comer, caso não haja torneira e sabonete por perto. Em viagens menos convencionais, ele também serve para desinfetar produtos comprados em feirinhas abertas, banheiros estranhos, talheres e copos de limpeza duvidosa...

11. Deu tudo errado? Respire fundo e tenha paciência

Nós não temos muito controle do que acontece quando viajamos e, querendo ou não, essa pandemia nos mostrou isso. Quando a hora H chega, já não importam nossos planos, nossa frustração, o dinheiro que já foi gasto, as férias programadas, nada disso. Só o que importa é a nossa saúde e a saúde das pessoas que amamos. Afinal, não há viagem que valha colocar nossas vidas em risco, certo?

Em alguns momentos, vamos nos deparar com os planos dando completamente errado - em viagens, isso é mais comum ainda. Nessa hora, temos que exercitar toda a paciência aprendida nessa quarentena, respirar fundo, voltar algumas casas no jogo e pensar com frieza no que pode ser feito.

As viagens sempre podem ser repetidas um dia, mas o mais importante é a integridade física e a saúde dos viajantes e é isso que deve embasar nossas decisões.

Ibiza, dicas para a melhor época do ano

A temporada em Ibiza começa no mês de maio, quando as temperaturas começam a subir, e ela vai terminar em Outubro, quando as temperaturas caem e as chuvas começam.

Porém cada mês da temporada possui seu próprio charme e características, então vou passar pra vocês o que rola mês a mês, e assim você escolhe o que mais te agrada pra visitar a ilha!


Praia Es Calo – Formentera

Ibiza em Maio: 

Maio é o mês que abre a temporada, acontecem as festas de inauguração (as primeiras festas do verão de cada discoteca), onde cada discoteca faz um festão especial para abrir o verão. Muitos fanáticos pela ilha sempre vêm para a semana de abertura, e depois voltam no meio da temporada de novo.

Geralmente a semana de abertura começa na última do mês, porém esse ano (2018) a Amnesia já anunciou que sua festa de abertura vai ser dia 12 de Maio! Ou seja, o verão vai começar mais cedo esse ano!

Em relação a temperaturas, já está super agradável e dá pra tomar banho de sol, porém o mar ainda continua gelado! É o mês mais barato pra se visitar a ilha, justamente porque o auge do verão e nem as principais festas começaram.

Ibiza em Junho:

Mês um pouco mais calmo, assim como Maio porém com um movimento maior já, uma vez que a temporada já foi aberta e as festas estão aos poucos surgindo! Continua uma ótima época pra quem ainda quer economizar!

Eu super recomendo para quem está um pouco apertado de grana, tentar ir ao fim de Junho e começo de Julho.

Ibiza em Julho:

Em Julho começa o auge do verão e da temporada, a partir da segunda semana, praticamente todas as festas começaram e a ilha começa a encher cada vez mais! Eu diria que a segunda, terceira e quarta semana do mês são as melhores do verão!

Todas as festas e todos os maiores DJ’s já estão residentes na ilha com suas festas. os preços começam a subir, os hotéis e praias já estão cheios e o calor está no auge!

Ibiza em Agosto:

É o mês preferido de muita gente, é o mês de férias de muitos europeus, principalmente os italianos! A ilha fica super lotada, tudo fica mais caro e se você não reservar tudo com antecedência, até hotel fica difícil de encontrar!

Algo que me incomoda muito também é o fato das festas que também ficam super lotadas chegando até a ser desconfortável! Já sai de algumas festas por estar praticamente impossível de se locomover! Mas pra quem não liga, o sol está no auge e o mar maravilhoso!


Cala Saona

Ibiza em Setembro: 

As duas primeiras semanas de Setembro são ótimas pra se visitar Ibiza! Muita gente não sabe, mas a ilha começa a esvaziar do aglomerado, os preços começam a cair mas praticamente todas as festas seguem acontecendo!

São nas duas primeiras semanas que elas começam a acabar (apenas algumas das principais festas, muitas continuam pelo mês todo!) Ibiza ainda entra num clima de fim de verão e todo mundo está numa vibe alegre e de dever cumprido.

No fim do mês, dependendo do verão, já começam as festas de encerramento, que assim como as festas de abertura em Maio, são as maiores e melhores da ilha. (Ainda melhores do que as de abertura).


Foto: Site Oficial

As vezes temos chuvas fortes, mas as temperaturas seguem boas, o mar fica mais frio mas ainda dá banho!

Ibiza em Outubro: 

Segue com as festas de encerramento, geralmente na primeira semana, a partir disso, são menores as opções de festa.

As vezes já ligamos aquecedores nos bares, pois as temperaturas caem bastante e entrar no mar fica mais para os corajosos mesmo! A ilha dá uma esvaziada gritante e já está todo mundo no clima de fechar as portas, os bares, as baladas pra esperar o verão seguinte!

Ibiza fora de temporada/ Ibiza no Inverno 

Agora vamos falar de Ibiza quando quase ninguém vai e nem sabe como é, fora de temporada!

A partir de Outubro as discotecas estão fechando, os restaurantes, hotéis e bares também começam a fechar suas portas, assim como praticamente toda a ilha, ou seja, visitar Ibiza fora de temporada serve mesmo pra quem descansar, curtir trilhas e paisagens, dar uma volta no centrinho de Ibiza e se quiser festa, a Pacha é a única das grandes discotecas que abre fora de temporada nas Sextas e Sábados, porém, os grandes DJs e as grandes festas, somente no verão!


Es Calo

E agora já tem uma noção de quando quer ir pra Ibiza?

Recomendo a ultima semana de Junho e as três primeiras de Julho são as melhores! É quando o verão começa a pegar fogo, os grandes DJs estão inaugurando suas festas e todo mundo tá chegando animado para curtir elas!

É uma energia muito boa! Então não importa quando você decida visitar a ilha, escolha a melhor época de acordo com seus interesses!

Se for festas, Julho e Agosto são os meses! Se for pra economizar um pouco, Junho e Setembro! E se for pra curtir praia e sol, de Junho a Setembro!

Berlim, Alemanha

Desde a reunificação alemã, em 1990, Berlim tornou-se uma potência como destino turístico. A cidade mistura, como poucas, história, arte, cultura, tecnologia e boemia. A capital alemã é uma cidade vibrante, com muitas surpresas e um povo extremamente atencioso e correto. Impossível desperdiçar a oportunidade de conhecer Berlim.




Moeda: EURO
Vacinas não são exigidas
Brasileiros não precisam de visto para entrar na Alemanha
Idioma: ALEMÃO
Fuso Horário: + 5 Horas horas

Atividades

O visitante pode conhecer os principais pontos turísticos da cidade a pé. Para isso, basta disposição.

Comece pelo Pariser Platz, coração da cidade e divisa entre os lados oriental e ocidental. Até a 2.ª Guerra Mundial era uma das áreas mais caras de Berlim. A região tem ainda o Portão de Brandemburgo, o Memorial de Guerra Soviético, o Parlamento (Reichstag) e a rua Unter den Linden.

No centro, do lado oriental, está Alexanderplatz, alvo dos bombardeios dos Aliados durante a 2.ª Guerra. Depois de 1945, tornou-se a maior via de tráfego de Berlim. O visitante pode conferir o Weltzeituhr, relógio que mostra a hora nas mais importantes cidades do mundo, o chafariz Brunnen der Völkerfreundschaft, que celebra a amizade entre os povos, e a Fernsehturm, uma torre de televisão com 365 metros de altura.

O ponto alto da viagem, porém, é o famoso Muro de Berlim, que, na verdade, hoje se resume a alguns poucos pedaços. A preservação fez a diferença, já que o local é o mais visitado da cidade pela importância histórica.

Gastronomia

O restaurante Gerichtslaube (Nikolaiviertel) serve pratos típicos de Berlim, como bulette (espécie de almôndegas mais achatadas e sem molho) e eisbein mit sauerkraut (joelho de porco com chucrute). A ótima localização, no coração de Berlim, faz do estabelecimento um dos favoritos dos visitantes.

Do outro lado da rua está Gasthaus Mutter Hoppe, com decoração rústica e música ao vivo a partir das 19h, às sextas e aos sábados. No cardápio, o que há de mais tradicional na cidade.

O Deponie Nr. 3 (Georgenstrabe) e o Alt Berliner Biersalon (Kurfürstendamm) são outras ótimas opções para quem deseja experimentar a culinária local.

Compras

Há muitos centros de compras em Berlim, mas vale destacar a KaDeWe, uma das maiores e mais conhecidas lojas de departamentos do mundo. O espaço dispõe de oito andares dedicados à moda, aos cosméticos, às joias e aos itens para casa. Grifes internacionais também fazem parte do complexo.

Próxima da megastore está a galeria Lafayette, que oferta produtos variados, de roupas a peças de decoração.

O Quartier 206 e o complexo Hackesche Höfe dedicam-se à arquitetura.

Como chegar

A Lufthansa opera voos diretos para a Alemanha, com parada em Frankfurt. Optando pela companhia, o visitante encara uma viagem de cerca de 14 horas. Vale lembrar que outras empresas possuem voos para o destino, sempre com uma parada em um destino europeu.

Melhor época

Viajantes que embarcam para a Alemanha pela primeira vez devem sair do Brasil entre abril e outubro. O período não registra temperaturas muito baixas, possibilitando caminhar ao ar livre e aproveitar melhor as atrações.

Ilhas Mauritius, ótimas dicas para quem pretende conhecer

Prepare-se para conhecer uma região tão encantadora como as Maldivas ou o Caribe: as Ilhas Mauritius! Além de desfrutar de tantos atrativos quanto em outros destinos litorâneos mais badalados, você ainda terá a vantagem de fazer uma viagem muito mais acessível.
Carinhosamente apelidadas de “Pérolas do Índico”, as suas águas azul-turquesa e os recifes de corais são apenas o ponto de partida da viagem. No interior, ainda há muita diversidade a ser explorada, como as montanhas formadas por antigas erupções vulcânicas.
Ficou curioso? Continue a leitura para descobrir o que esse magnífico arquipélago pode proporcionar a você!

Chamarel: a terra das 7 cores

Devido à erosão de cinzas vulcânicas, existe uma formação nesse parque capaz de refletir 7 cores diferentes. O cenário é de um pequeno morro colorido, irregular e com diversos sulcos — ideal para tirar ótimas fotografias!

O exuberante Jardim de Pamplemousse

O Jardim de Pamplemousse é um jardim botânico que tem mais de 3 séculos e reúne uma vasta biodiversidade (fauna e flora). Além de conter um casarão francês, a imensa área de 60 hectares do jardim exibe plantas de vários lugares do mundo.

As melhores praias das Ilhas Mauritius

Aprecie momentos de tranquilidade em algumas das praias mais belas do mundo. Se você curte esportes náuticos, a praia de La Cuvette é excelente para praticar windsurf ou deslizar com pequenos barcos à vela. Outras opções interessantes são as praias de Belle Mare e Blue Bay.

Mergulhos em águas cálidas e cristalinas

Um bom mergulho depende do grau de visibilidade, certo? Nas Ilhas Mauritius, você terá o privilégio de mergulhar em águas cristalinas, com temperaturas em torno dos 29ºC — entre os meses de novembro e abril.
Caso você nunca tenha mergulhado, não se preocupe, pois existem opções para todo mundo. E quando estiver no arquipélago, não deixe de mergulhar até o barco Silver Star, que sofreu um naufrágio e está situado a quase 40 metros da superfície.

Diversidade religiosa e linguística

Lembra de toda aquela diversidade? Ela também se manifesta nas diferentes religiões e línguas que coexistem harmonicamente no local. O resultado é uma variedade de tradições que se manifesta em igrejas, templos hindus, como o Maheswarnath (o maior deles), e mesquitas.
Você pode usar o inglês tranquilamente, mas será comum se deparar com habitantes locais falando francês, crioulo ou hindi — língua falada pela maior parte dos indianos.

Uma floresta que abraça o vulcão Trou aux Cerfs

Um dos pontos altos da viagem a Mauritius é a cratera do extinto vulcão Trou aux Cerfs, o grande responsável pela sinuosa e cativante formação rochosa de Curepipe, segunda maior cidade local.
O vulcão deixou uma cratera com cerca de 100 m de profundidade, e que é rodeada por uma bela floresta. Depois de fazer trilhas pela mata, descanse enquanto observa a vista da área em um mirante.
As Ilhas Mauritius guardam muitos segredos que podem ser desvendados aos poucos, sem tirar a magia da viagem. Conecte-se com o lugar e aprecie cada segundo que permanecer por lá!

Bangkok, na Tailândia

Se você é daqueles que pensa em Bangkok na Tailândia, e imagina um país exótico, uma metrópole caótica e um pouco assustadora, por que, então, mais de 30 milhões de pessoas do mundo inteiro se dariam ao trabalho de visitá-la todos os anos?

Porque a capital e maior cidade da Tailândia, com 11 milhões de habitantes, é muito mais interessante e colorida do que se imagina. Não é difícil encontrar relatos de viajantes que, após uma primeira impressão vacilante, acabaram se apaixonando pelo lugar, fazendo dele parada obrigatória em seus retornos ao Sudeste Asiático.



A seu favor, Bangkok (que significa “Cidade dos Anjos”) conta com uma paisagem humana cativante, com seu povo solícito e permanentemente sorridente. A culinária é outro destaque, pois é possível comer bem tanto em refinados restaurantes como em cantinas e feiras populares. Os pratos e temperos já conquistaram o gosto ocidental, tamanho o número de restaurantes tailandeses que vemos por aí.

Além disso, a cidade preserva suntuosos palácios e templos milenares ao lado de realizações da arquitetura moderna, bem ao estilo das emergentes economias orientais. Tradição e modernidade convivem em harmonia e tudo isso está ao alcance do viajante de espírito aberto e disposição para viver novas experiências.

De quebra, ainda é possível conhecer uma das noites mais vibrantes da região, com seus badalados bares nas alturas.

Ficou interessado? Veja por que vale a pena incluir Bangkok no seu roteiro.

Templos e palácios dourados

A espiritualidade é uma característica do povo tailandês — de maioria budista — e, em nome dessa fé, diversos templos fabulosos foram construídos pela cidade ao longo dos séculos. Além de locais de meditação e oásis de paz em meio ao burburinho da metrópole, são atrações imperdíveis, seja pela história, pela riqueza de suas imagens ou pela arquitetura minuciosa.

Portanto, é um desperdício visitar a cidade sem conhecer ao menos os mais importantes, sendo que alguns deles ficam muito próximos entre si, o que facilita o roteiro.

Assim, não deixe de visitar o Wat Phra Kaew, ou Templo do Buda de Esmeralda, localizado no centro histórico de Bangkok e considerado o mais sagrado da cidade. Ele fica junto de outra concorrida atração da capital: o Gran Palace.

A antiga residência da família real tailandesa é um complexo de luxuosas edificações tradicionais emolduradas por um lindo jardim e construído às margens do Chao Phraya, o rio que corre pela cidade. O local abre diariamente às 8h30, mas chegue cedo, pois lota de turistas. E não esqueça de se vestir adequadamente.

Após conhecer o Buda de Esmeralda, vá até o Wat Pho, ou Templo do Buda Reclinado, que fica pertinho e abriga nada menos do que uma estátua de 15 metros de altura por 46 de comprimento — toda coberta de ouro. Construído no século 17, o templo também abriga a primeira universidade de medicina tradicional e massagem da Tailândia. Aproveite e desfrute de uma relaxante massagem.



Em frente ao Wat Pho, porém do outro lado do rio, fica outro monumento de tirar o fôlego. O Wat Arun, ou Templo do Amanhecer, oferece uma vista emocionante a quem se dispõe a subir até o alto de seu edifício principal, de 67 metros. Há quem prefira alugar uma mesa em algum dos bares que ficam no topo dos edifícios próximos para ficar admirando o sol se pôr por detrás do templo. O resultado é igualmente fantástico.

Feiras populares e temperos exóticos

Uma das coisas mais legais de viajar é conhecer novas culturas — ou, como diz a música, “ir aonde o povo está”.

Em Bangkok, esse exercício fica ainda mais interessante, visto que as pessoas são, em geral, alegres e atenciosas. E não há maneira melhor de entrar em contato com a cultura local do que visitando os mercados populares.

O Chatuchak Market é um deles e, nos fins de semana, reúne cerca de 15 mil barracas ao ar livre. Ali se encontra de tudo e é possível também saborear alguns deliciosos pratos da culinária tailandesa, bastante apimentada.

Um pouco mais pitoresca é a Chinatown de Bangkok, lugar ideal para comprar coisas esquisitas, caminhar à vontade e apreciar a boa comida de rua. E, se você ainda não estiver saturado de templos, conhecer o Wat Traimit, o Templo do Buda de Ouro, com sua estátua de ouro puro de quase 4 metros de altura.

As feiras flutuantes também são um cartão-postal de Bangkok. A de Damnoen Saduak é bastante visitada por turistas e reúne centenas de moradores, que circulam pelo lugar em seus barcos a remo, comercializando peixes, frutas e legumes.



Há vários outros mercados flutuantes, e uma maneira de chegar até eles é a bordo dos barcos que percorrem o Chao Phraya. Aliás, navegar pelo rio é outro tradicional programa local, seja em privados passeios de longtail ou a bordo dos barcos que fazem o transporte público.

Por fim, considere ficar ainda mais perto do povo assistindo a uma luta de muay thai, o popular esporte tailandês. Os melhores lugares para viver essa experiência são os estádios Rajadamnern e Lumpinee. Impossível não se contagiar com a empolgação e o barulho dos torcedores!
Conhecer Ayutthaya

Fundada no século 14, a cidade teve grande importância e foi a capital do antigo reino de mesmo nome. Foi destruída pelas tropas vizinhas de Myanmar em 1767 e atualmente seu conjunto de ruínas é reconhecido pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade.

Localizada a aproximadamente 70 km de Bangkok, Ayutthaia pode ser acessada por via terrestre ou fluvial e o passeio pode ser combinado com ida de carro e volta de barco ou vice – versa.

Baladas nas alturas e compras

Depois de um dia inteiro batendo perna, tudo o que o viajante pode desejar é um lugar agradável para relaxar, tomar um drinque, saborear um belo prato e admirar a vista.

Os bares e restaurantes no terraço dos edifícios (rooftop bars) são uma sofisticada atração da capital tailandesa. Também é por lá que a molecada descolada se reúne para beber e se divertir. De quebra, a vista dá um show.

Para quem aprecia a companhia da população nativa, as indicações são o Skytrain Jazz Club e o Sky & Moon Bar Bistro, localizado no topo do shopping Vanilla Moon. Quem prefere um estabelecimento mais turístico, pode fazer sua reserva no Vertigo Moon Bar, instalado no 6° andar do edifício Banyan Tree, ou no Sirocco & Sky Bar, na State Tower — caso queira se sentir no clima de “Se Beber, Não Case 2”. As opções são variadas.

Fechando essa tour por Bangkok, precisamos falar de compras. Na verdade, já mencionamos as feiras populares e mercados de rua, mas a capital tailandesa não se resume a isso. De fato, uma metrópole moderna como Bangkok não poderia deixar de atrair shoppings e marcas famosas.

Por isso, se o que você curte mesmo é comprar, o bairro Siam é o seu lugar. Lá você encontra vários shoppings interligados e uma infraestrutura urbana que destoa da bagunça urbana. O principal endereço é o MBK Center, um moderno shopping abarrotado de eletrônicos, mas há também o Siam Discovery, mais descolado, e o Siam Paragon, com seu estilo sofisticado e grifes famosas. Prepare a carteira!

Na Tailândia, tem tudo isso — e mais museus de arte contemporânea (os mais recomendados são o BACC e a Casa de Jim Thompson) e parques escondidos entre prédios (como o agradável Lumpini Park).

Córdoba, na Argentina

Desde 2013, com o início dos voos diretos, Córdoba atrai muitas pessoas que descobrem que a Argentina não se resume apenas a Buenos Aires ou a Bariloche. Escolhendo Córdoba como destino principal, o viajante terá a chance de conhecer um dos principais centros históricos e culturais da América Latina. Os monumentos do período jesuítico são preservados como patrimônio da humanidade e a universidade, fundada em 1613, não só é a mais antiga do país como continua sendo uma instituição nacional. Além disso, a localização da cidade é privilegiada, cercada de áreas verdes, serras e rios.

Cultura

Habitada originalmente por uma tribo que não deixou descendentes, os comechingones, Córdoba tem uma história bem diferente comparada a outras regiões da Argentina. Com uma posição geográfica estratégica, a meio caminho entre o Alto Peru e o Rio da Prata, foi colonizada pelos espanhóis, como o resto do território, mas no século XII recebeu especial atenção dos jesuítas, que ali fundaram um centro de educação ambicioso. Dessa época são os principais monumentos que atraem visitantes de todo o mundo.

A Manzana Jesuítica (“manzana”, além de maçã, também significa quarteirão) reúne edifícios emblemáticos construídos por índios a serviço da Companhia de Jesus: uma igreja, um colégio e a Universidade de Córdoba permanecem quase intactos. A universidade, aliás, é a mais antiga da América do Sul. Foi fundada em 1613.

Mais de 100 mil estudantes fazem parte de uma população reconhecida por ter protagonizado movimentos históricos importantes, como a Reforma Universitária, em 1918, ou o Cordobazo, em 1969, que pedia pelo fim da ditadura militar.

Para contar sobre sua tradição, as igrejas de Córdoba são abertas à visitação inclusive com áreas que funcionam como museus, como a Cripta Jesuítica. Templos de arte são o Museu Evita, com acervo de quadros nacionais e mostras temporárias, e o Teatro del Libertador San Martín, para concertos, ópera e balé.

Comida

A comida do dia-a-dia não é muito diferente em relação a Buenos Aires: a carne, tanto do boi quanto do cabrito, é protagonista dos pratos principais. A parrillada, o tradicional churrasco, pode ser degustada entre amigos ou em família, além dos restaurantes. Mas em Córdoba é possível encontrar uma variedade gastronômica mais interiorana, a cozinha criolla (ou crioula), que tem receitas à base de ensopados de carne de boi ou porco com legumes. O pãozinho criollo é um clássico: feito com gordura de vaca, ele acompanha as refeições ou serve para sanduíches de embutidos. Também pode ser comido puro, na hora do mate (o chimarrão).

O bairro Nueva Córdoba é o principal centro gastronômico da cidade, com oferta de todo tipo, inclusive vegetariana. Vale uma passadinha pelo Mercado Municipal, na rua San Martín, para explorar seus boxes de frutas, carnes e restaurantes típicos. Ah, uma marca para lembrar: Chammas, dos irresistíveis alfajores cordobeses.

Como é a Noite

Uma cidade cheia de universitários combina com festa, certo? Em Córdoba, o agito se concentra tanto ao redor do Patio Olmos quanto no bairro de Nueva Córdoba. Há também muitos pubs e baladas nos bairros Abasto e Chateau Carreras, onde fica o estádio Kempes, palco de grandes shows. Mais afastado, o Cerro de las Rosas é uma zona residencial elegante, com bares e casas noturnas.

Para uma experiência bem local, basta procurar por uma balada com cuarteto, o gênero musical popular nascido em Córdoba.

O que fazer

O que fazer em Córdoba? Comece pela atração que colocou Córdoba no mapa dos patrimônios da humanidade da Unesco: a Manzana Jesuítica, o quarteirão em que se encontram a Faculdade de Ciências Exatas, Físicas e Naturais, a Academia Nacional de Ciências, a Igreja da Companhia de Jesus, a antiga sede da reitoria da Universidade Nacional de Córdoba e o Colégio Nacional de Monserrat.

Dominado esse circuito, explore a Catedral, a Praça San Martín, o casarão da antiga prefeitura (Cabildo) e o Paseo del Buen Pastor, um centro cultural repleto de atrações durante o dia e à noite, incluindo um espetáculo de águas dançantes. Você já estará em Nueva Córdoba, que também vale a pena explorar. Outro bairro jovem e bacana é o Güemes, reduto de artistas e descolados. Lá fica outro ponto turístico, La Cañada, um extenso muro de proteção ante as águas da serra. Córdoba também tem belos parques, como o Sarmiento, um dos mais antigos da América do Sul, planejado pelo arquiteto franco-argentino Carlos Thays.

Nos arredores da cidade, não faltam opções de programa. Existem muitas estâncias, cidadelas, vilarejos históricos, rios, lagos e serras que podem ser percorridas de trem ou por excursões de ecoturismo. A montanha Los Gigantes e o parque nacional Quebrada del Condorito fazem parte do roteiro local de exploração.

Compras

Assim como Buenos Aires, a cidade de Córdoba é igualmente atrativa para as compras, sobretudo no quesito preço. Há muitas alamedas e calçadões comerciais pelo centro, cheios de butiques, galerias e lojinhas populares. Artigos de couro e peças de artesanato fazem sucesso na cidade.

Percorra sem pressa as vias mais tradicionais, como o Paseo de las Flores, as ruas 25 de Mayo e San Martín, Paseo Santo Domingo e Paseo del Buen Pastor, um antigo presídio feminino transformado em um complexo de lojas e restaurantes ao ar livre.

Com arquitetura secular, o shopping Patio Olmos tem mais de 150 lojas e é a principal referência do centro histórico. Aos finais de semana, conheça o estilo hippie do Paseo de Las Artes, a tradicional feirinha de artesanato cercada de lojas de antiguidade e bares com música ao vivo que agitam o bairro Güemes, point de jovens e artistas.

Transporte

Assim como em Buenos Aires, em Córdoba os ônibus são chamados de colectivos. A passagem não se paga em dinheiro, mas com cartões recarregáveis que podem ser adquiridos em bancas de jornal (os quioscos). Táxis convivem com remises, carros de aluguel com motorista, um serviço um pouco mais caro mas que vale a pena pelo conforto. Há excursões para visitar os arredores, mas alugar um carro também é uma boa.


Rio Characato

Lago San Roque

Botswana, Africa

A África em seu melhor, é isso que Botswana oferece aos turistas. Um espetáculo em natureza selvagem, o contato próximo com a beleza natural e um sentimento constante: estar de queixo caído com as maravilhas que esse país oferece. Essas são as impressões passadas pelos editores da Lonely Planet para o principal destino turismo escolhido por eles.
As paisagens icônicas, as riquezas naturais e o acolhimento inexplicável de seu povo trouxeram Botswana ao topo da lista. O país irá celebrar 50 anos de independência em 2016, e mostra como passou da pobreza para um dos países mais estáveis da África, com equilibrado crescimento econômico e preservação exemplar de sua natureza. “It´s a must go destiny” – é um destino que você tem que conhecer!

Jericoacoara

Jericoacoara é uma vila do município de Jijoca, a 300km de Fortaleza, na costa oeste do Ceará. Um lugar místico, de belezas naturais ímpares e bastante popular entre os naturalistas que procuram sossego. Com sol o ano todo e ambiente aconchegante, o lugar está preparado para receber turistas que buscam um diferencial em suas viagens.

Entre dunas, mar, lagoas e mangues, a vila é um refúgio diante da modernidade das grandes cidades. Por lá não há iluminação pública, necessidade de carro ou ruas calçadas. No ar é perceptível um clima rústico, de simplicidade e a certeza de encontrar um povo hospitaleiro, que entende que quem faz a roda d’água girar é o turismo.A dificuldade do acesso ajuda a manter esse clima singelo, mas ainda assim o lugar atrai turistas do mundo inteiro. Jeri (assim chamada pelos íntimos) é também destino certo daqueles que amam velejar – os ventos de lá são os melhores do mundo para a prática de kite e windsurf .
Não há tempo ruim nem idade que impeçam quem se aventura em algumas aulas.Não faltam lugares interessantes para conhecer, bons restaurantes, festas e loijinhas de artesanato. Conheça a atração mais falada: a Pedra Furada; ande até cansar nas areias fofas e, no final da tarde, suba a Duna do Pôr do Sol para apreciar, imponente, o sol se despedindo junto ao mar. E quando um nativo esticar o beiço para dizer “é logo ali”, fica o aviso: prepare-se para andar.

Capadócia, Turquia

A Capadócia é uma região da Turquia com belezas naturais e históricas. A área é composta por diferentes cidades e vilas, entre elas Göreme, Ürgüp, Uçhisar e Avanos. Mais do que uma viagem para admirar paisagens estonteantes e voar pelo céu em um balão colorido, que já seriam motivos suficientes para justificar o sucesso do turismo local, a região reserva aos seus visitantes uma imersão na cultura turca－moderna e antiga－e muito aprendizado!  

É inquestionável que a Capadócia tem uma beleza singular. Sua paisagem é formada por vales coloridos, dobraduras e interessantes formações, conhecidas como Chaminés de Fada. A explicação para seu relevo acidentado e muito diferente de outras paisagens mundo afora é que a área é de origem vulcânica e a combinação da erupção de alguns vulcões－que expeliram lava－com a ação erosiva de rios modelaram a paisagem local de forma a criar as diferentes formações e os vales que hoje conhecemos.
As chaminés de fada, que são um símbolo da Capadócia, são parte desse efeito erosivo; elas são formações cônicas (em forma de cogumelo, colunas ou pontiagudas) em que os “chapéus”, ou seja, a parte mais alta da formação, é maior do que o seu corpo. Toda essa explicação a respeito da geologia tem muito a ver com história também. É por causa das rochas vulcânicas, que são mais macias do que outros tipos de rocha, que foram possíveis construções em encostas, a criação de refúgios, a escavação de centenas de cavernas, igrejas e santuários－todas heranças de povos antigos que passaram pela Capadócia. 

A maioria das pessoas passa a conhecer a Capadócia por causa de sua natureza, e o que muitos não sabem é que o lado cultural e histórico é tão interessante quanto sua beleza. Passeando pela região, é de impressionar a quantidade de cavernas que existem, a quantidade de igrejas seculares com pinturas sagradas, muitas delas no Göreme Open Air Museum, castelos, como o Castelo de Uçhisar, e até a existência de cidades subterrâneas! Derinkuyu é uma cidade embaixo da terra que tem 85 m de profundidade e uma de suas finalidades foi oferecer proteção aos cristãos que sofriam perseguição religiosa. 

Quem nunca viu uma fotografia do céu azul da Capadócia cheio de balões sobrevoando sua zona rochosa e não imaginou fazer um voo por lá também? Difícil resistir a esse desejo. Essa é uma das principais atividades para se fazer na Capadócia e é realmente uma experiência inesquecível, algo único na vida! No verão, são dezenas de balões coloridos no céu e poder ver o sol nascer lá do alto, com um lugar tão lindo debaixo dos pés é indescritível. O voo de balão é extraordinário e imperdível!  A Turquia é cheia tradições, sabores novos, sons e culturas diferentes… A Capadócia alia a história turca à beleza natural de uma maneira única! Visite e se apaixone por um lugar simples e mágico! 

Lima, Peru

Deixe-se levar pelas ruas coloniais da capital peruana e conheça sítios arqueológicos construídos há mais de dois mil anos

O principal destino dos brasileiros que vão para o Peru é Macchu Picchu, mas a capital do país também tem muitas atrações interessantes que cativam pessoas do mundo todo. O país é considerado um dos mais baratos para viajar na América Latina, então por que não estender a estada alguns dias e aproveitar o que a cultura local tem a oferecer?

Lima começou a ser construída em 1533, quando os espanhóis expulsaram os últimos líderes Incas do local e estabeleceram domínio sobre a região. Por isso as ruas misturam a arquitetura da Espanha com sítios arqueológicos milenares. O mais antigo é o Huaca Pucllana, que fica dentro da cidade e foi construído em 700 a.C. com tijolos artesanais e foi habitado por povos que ocupavam o local antes dos Incas, como Lima, Yshma e Wari. Outro destaque é o Pachacámac, que data de 200 a.C. e fica a 40km da capital.

Mas uma caminhada pelo centro também pode levar você ao Huaca Huallamarca, uma pirâmide construída no século III, além de passar pelos principais pontos turísticos da cidade, como a Praça de Armas, a Catedral, o Palácio do Governo e o Municipal, o Convento de São Francisco de Assis e o shopping Larcomar.

Quando o dia termina, turistas e moradores locais se encontram em ruas badaladas com restaurantes, bares e casas noturnas. Alguns destaques da noite de Lima são a Praça Kennedy, a Calle de las Pizzas e a Puente de los Suspiros.

O que fazer em Lima

Igreja e Convento de São Francisco de Assis

O complexo religioso foi construído no século XVII e permite visitação de ambientes clássicos como o altar e as capelas, mas também das catacumbas que antigamente eram usadas como cemitério.

Visitas a sítios arqueológicos

A cidade tem diversos pontos protegidos. Os principais são Huaca Pucllana, que data de 700 a.C. e foi construído com tijolo artesanal, e Huaca Huallamarca, uma pirâmide do século III. Cerca de 40km fora da capital fica Pachacámac, habitada pelos povos Inca, Lima, Yshma e Wari e construída por volta do ano 200a.C.

Praça das Armas

A praça foi fundada a cidade e também ocorriam as touradas na época da dominação espanhola. Localizada bem no centro de Santiago, possibilita que os passeios para os principais pontos turísticos sejam feitos a pé.

Mercado Municipal de San Isidro

O local não é muito grande, mas oferece uma boa variedade de frutas frescas e mesmo o tradicional ceviche.

Parque do Amor

Com curvas e mosaicos inspirados nas obras modernistas de Antoni Gaudí, em Barcelona, o parque também conta com a famosa escultura “O Beijo” e é muito procurado para assistir ao por do sol, já que está no localizado no alto da colina próxima ao mar.


Outros lugares para conhecer em Lima:

Calle de las Pizzas
Catedral
Mercado Inca
Museu da Nação
Museu do Ouro
Museu Larco Herrera
Palácio do Governo
Palácio Municipal
Parque da Reserva
Praça Kennedy ou Parque Central de Miraflores
Puente de los Suspiros
Praça San Martín
Shopping Larcomar

Como chegar em Lima

De avião

O aeroporto Jorge Chávez fica em Callao, cidade vizinha a Lima, a 30 minutos do centro da cidade, serve como ponto de conexão de voos ao redor do mundo e de turistas que voam de Lima para outras cidades peruanas. As cias TAM e Taca são as principais companhias aéreas que voam para o destino saindo do Brasil.

De ônibus

Existe a possibilidade de fazer uma viagem até Lima de ônibus partindo de algumas capitais brasileiros. A Expresso Ormeño tem uma linha que liga São Paulo à capital peruana. O trajeto é de aproximadamente 96 horas e cruza quase 6 mil km.

Melhor época para visitar Lima

A capital peruana tem temperaturas amenas durante o ano todo, com termômetros marcando entre 20°C e 27°C na primavera e no verão, e de 15°C a 20°C nos meses mais frios. Não há uma época com mais chuva em Lima, mas garoas são mais comuns durante o inverno, quando o céu fica nublado na maior parte do tempo.

Bélgica

Uma ótima opção pra quem gosta de chocolate, cerveja e histórias em quadrinho

Chocolate, cervejas e histórias em quadrinho: a Bélgica é um paraíso para quem gosta de pelo menos uma dessas opções (existe alguém que não goste de pelo menos uma delas?).


 
Ghent - Bélgica

As cidades mais famosas desse lindo país europeu são Bruges, Antuérpia e Bruxelas, a capital. Em Bruges podemos encontrar a beleza dos canais, praças medievais e museus (não é à toa que a cidade ganhou o apelido de "Veneza do Norte").

Na Antuérpia, conhecida como a terra dos diamantes, destacam-se os incríveis edifícios históricos, muitas vezes repletos de obras-primas de mestres flamengos.

Por fim, temos em Bruxelas atrações tão diferentes e inusitadas como o Atomium - famosa estrutura metálica que representa uma molécula de ferro - e o Manneken Pis - famoso monumento de um menininho fazendo xixi.

No país, todo mundo bebe e come muito bem, e o viajante vai encontrar, além de cervejas e chocolates incríveis, waffles e batatas fritas, outras duas especialidades da casa. Na terra de famoso personagem Tintin e dos Smurfs, também é possível encontrar muitos livros, quadrinhos e souvenirs para trazer na bagagem.

Embora não existam voos direto entre o Brasil e o país, ele é bastante acessível por avião ou trem a partir de outros países da Europa. E já que o país é pequeno, vale a pena dar uma esticada até outros destinos ou escolher a Bélgica como parte da sua passagem pelo Velho Mundo, já que o país fica próximo a outros destinos incríveis, como Paris e Amsterdã. Inclusive o Eurostar, trem de alta velocidade que passa por várias cidades da Europa e pelo Canal da Mancha, tem Bruxelas como um de seus destinos.

Esses são apenas alguns dos motivos que fazem da Bélgica o destino ideal para quem quer aprender um novo idioma, conhecer esse importante pedaço da Europa ou simplesmente se deliciar com os sabores dessa terra linda. Pronto para conhecer os outros motivos?


Ghent - Bélgica




Bruges - Bélgica