sexta-feira, 29 de março de 2019

Conheça as Belezas da Velha Jerusalém

Se você está prestes realizar o sonho de conhecer a Cidade Velha de Jerusalém, vou te dar um roteiro completo que você pode incluir em suas férias por lá. Com a lista pronta do que ver e fazer, a viagem fica mais fácil e você aproveita melhor seu tempo e não perde nada, já que lugares maravilhosos para conhecer é o que não vai faltar na Velha Jerusalém.
Com construções históricas e lugares que são considerados sagrados, a cidade realmente meche com a gente não tem como não se impressionar com sua história e com tudo que já se passou nela, e para que você tenha seu tempo bem aproveitado vou te mostrar alguns lugares incríveis que precisam estar no roteiro de qualquer turista que visite a Cidade Velha de Jerusalém.

Conheça O Domo da Rocha

 



Foi aqui onde Abraão quase sacrificou seu próprio filho, também onde o Templo de Salomão teve e onde o Templo de Jerusalém que foi reinado por Herodes também já esteve. Outro ponto imperdível do lugar é os túneis que foram encontrados quando o estado de Israel foi construído, através dessas passagens você consegue ter acesso a boa parte do Muro das Lamentações. É uma experiência inesquivável que você não pode deixar de conferir.

Visite O Bairro Cristão

 



Para visitar não só esse bairro mais os outros que vou citar, é legal você reservar algumas horas para não perder nenhuma das atrações. No Bairro Cristão, existem diversas igrejas lindas e capelas pequenas de diferentes denominações, lojas que vedem imagens e outros objetos, mesmo que você não seja um cristão você vai gostar de conhecer a Via Dolorosa que começa no Portão do Leão que no total são cerca de 14 estações, que foi o caminho que Jesus Cisto passou quando carregava a cruz e passou pelos momentos de crueldade antes de sua crucificação, como chicotadas e o seu julgamento. Quando o caminho acaba você vai chegar na Igreja do Santo Sepulcro, que foi erguida no morro em que Cristo foi sepultado e ressuscitado.

Caminhe Pelo Bairro Judaico

 



Pelo Bairro Judaico você vai encontrar diversas bandeira de Israel, lindas Sinagogas, palmeiras e claro Judeus ortodoxos com vestes típicas com seus sobretudos pretos e aqueles chapéus característicos.
É nesse bairro que está a principal avenida da cidade chamada Cardo, que é dês dos tempos romanos e bizantinos e conserva muitos tesouros arqueológicos como o Muro das Lamentações que é dividido entre três partes, a dos homens, mulheres e a parte mista, também preserva os pilares romanos e os Túneis do Muro das Lamentações.

Bairro Muçulmano

 



O Bairro Muçulmano é o maior bairro por lá e também o mais movimentado, Já que o grande mercado e as diversas tendas onde você encontra de tudo. Em toda barraca ou no mercado que você entrar, a regra é pechinchar e não fique com receio os vendedores por lá já esperam por isso e até acham estranho se você não pedir nenhum desconto.
Nas barracas você encontra lindas porcelanas, peças diferentes e vários modelos de narguilés, o ideal é que você deixa para visitar essa parte do bairro no final do dia, já que com certeza você não vai resistir e vai acabar comprando algo, e para não ir com o peso das compras para toda parte deixa pra ir por ultimo.
Visite o Domo da Rocha que é o monumento Islâmico mais antigo do mundo, e cinda continua intacto! Na construção existe uma grande cúpula dourada, que foi construída no século 8 e o Domo completo é impressionante, é um lugar que você precisa ir para conhecer. A Mesquita de Al-Aqsa, por mais ficam no bairro Cristão, são controlados pelos muçulmanos e só é permitida a entrada para muçulmanos.

terça-feira, 19 de março de 2019

Lindas cachoeiras em Capitólio



1. Paraíso Perdido


Um dos atrativos mais populares de Capitólio, o Paraíso Perdido se trata de um belíssimo complexo rodeado por cânions e sequências de cascatas, cachoeiras e até dezoito piscinas naturais, onde você poderá passar o dia relaxando e mergulhando em suas muitas nascentes cristalinas e se divertindo com diferentes atividades de lazer, como trilhas, tirolesa e rapel. Para curtir todas essas opções, você terá que pagar uma taxa de entrada de 40 reais – apesar desse valor um tanto alto, é nítido que o dinheiro vai totalmente para a conservação e preservação da natureza do local. Para chegar até o Paraíso Perdido, basta seguir adiante por alguns quilômetros da estrada de Capitólio, pois está localizado na cidade vizinha (São João Batista do Glória) e ao lado também da famosa Serra da Canastra.



2. Cachoeira Diquadinha


Essa cachoeira conta com uma paisagem diferente de todas as outras de Capitólio, pois sua queda deságua por rochas conhecidas como “São Tomé”, que dão uma coloração um pouco mais escura às águas – algumas vezes amarelado, mas algumas vezes levemente alaranjado –, mas sendo ainda completamente cristalinas. A Cachoeira Diquadinha se encontra no mesmo lugar do Mirante dos Cânions, no acostamento da estrada para Capitólio, e deve-se atravessar uma pequena trilha para chegar à queda.


Foto: Viajarhei

3. Cachoeira do Grotão



Situada a cerca de vinte quilômetros do centro de Capitólio, às margens da rodovia entre a cidade e a ponte do Turvo, ponto de onde saem os famosos passeios de lancha pelo Lago de Furnas e pelos cânions, a Cachoeira do Grotão recebeu esse nome justamente porque se encontra em uma grota, compondo um cenário impressionante juntamente com a mata nativa ao redor e a queda de aproximadamente quinze metros que forma um delicioso poço natural para banhos. Por se tratar de um habitat natural de diversas espécies de animais, como onças Sussuarana e macacos Bugio, é agora cobrado uma taxa de preservação de 15 reais por pessoa para acessar o local da cachoeira, sendo o intuito proteger e conservar toda a sua natureza e também melhorar a infraestrutura para os visitantes.


Foto: Trilha dos Invisíveis

4. Cachoeira do Filó



Assim como o Paraíso Perdido, a Cachoeira do Filó está localizada no município vizinho, em São João Batista da Glória, logo às margens da rodovia para Capitólio – por isso, inclusive, é um dos pontos de parada mais visitados para quem a atravessa –, sendo necessário apenas fazer uma pequena trilha para chegar à queda. Apesar de não ser alta, a cachoeira forma uma piscina natural profunda e que ainda abriga alguns peixinhos que são facilmente vistos nas águas transparentes.


Foto: Guia de Capitólio

5. Cachoeira do Grito



Uma das cachoeiras mais visitadas não só pelo seu fácil acesso como também por sua beleza, a Cachoeira do Grito é considerada cartão-postal da Trilha do Sol, uma linda propriedade particular que conta com pousada e restaurante e ainda oferece passeios a algumas das principais quedas e piscinas naturais da região através de uma curta caminhada feita com o acompanhamento de seus guias. Por conta disso, inclusive, o valor por pessoa para fazer esse passeio é de cerca de 40 reais (a não ser que você esteja hospedado na pousada da Trilha do Sol – desta maneira, o passeio é grátis), sendo que, além da Cachoeira do Grito, poderá também conhecer outras quedas durante o percurso. Como o local fica situado a vinte quilômetros de distância de Capitólio, o acesso até lá é feito pela rodovia MG-050, quase logo ao lado da ponte do rio Turvo.


Foto: Viaje Seu Mundo

6. Cachoeira do Lobo



Uma das quedas d’água mais fortes de todas as cachoeiras da região, com 25 metros de altura que forma um volumoso e profundo poço natural, perfeito para nadar, a Cachoeira do Lobo tem ainda uma ótima estrutura de apoio para seus visitantes, com banheiros, restaurante e trilhas bem demarcadas para chegar à queda, uma vez que ela se encontra dentro da propriedade de uma pousada. Por isso, a não ser que você esteja hospedado nessa pousada, é necessário pagar uma taxa de visitação e preservação de 20 reais por pessoa. O local está situado a cerca de quinze quilômetros de distância de Capitólio e o acesso é feito pela estrada que liga a cidade ao município de Guapé, com metade do trajeto em estrada asfaltada e a outra metade em estrada de terra de boas condições.


Foto: Trilhando Montanhas

7. Cachoeira do Poço Dourado



Queda que vem logo na sequência da Cachoeira do Grito, no mesmo passeio da Trilha do Sol, estando distantes apenas a 500 metros um do outro, o Poço Dourado realmente faz jus ao nome que tem – sua piscina natural literalmente se parece com um poço de águas douradas, cristalinas e rasas, sendo possível ver com total facilidade e clareza alguns peixinhos nadando ao redor. E assim como com a Cachoeira do Grito, o valor de entrada é o mesmo e único para fazer a trilha e visitar ambas quedas.


Foto: Viajando com Sy

8. Cachoeira do Sabiá



A Cachoeira do Sabiá, também conhecida como Cachoeira do Issara, possui um acesso um tanto diferenciado – ao invés de trilhas ou caminhadas, será necessário pegar um barco que tem saídas da Fazenda do Cabral, a seis quilômetros do centro de Capitólio e muito próximo ao Escarpas do Lago, um famoso e luxuoso balneário com casas, restaurantes, bares e a maior marina de água doce do Brasil. É um passeio muito divertido e relaxante para aproveitar uma manhã ou tarde inteira nadando em águas claras e geladas de seu poço natural.


Foto: ClickDisk

9. Cachoeira Fecho da Serra



Apesar de não ter uma queda muito alta, com apenas trinta metros de altura, a Cachoeira Fecho da Serra é uma das mais bonitas e volumosas de Capitólio, pois não só forma um imenso poço profundo de águas cristalinas, perfeito para banhos refrescantes, como ainda conta com um cenário de tirar o fôlego ao seu redor, uma vez que fica localizado em um vale de mesmo nome (Vale do Fecho da Serra), composto por paredões de mais de 100 metros de altura. O acesso até a cachoeira é o mesmo feito ao Mirante dos Cânions e a Cachoeira Diquadinha, pela rodovia MG-050, estando situada próxima à ponte do rio Turvo.


Foto: iCapitólio

sábado, 16 de março de 2019

Parque Estadual de Vila Velha no Paraná

Parque Estadual de Vila Velha: o que fazer e como chegar




Este é mais um passeio que dá pra fazer em 1 dia a partir de Curitiba. Aliás, são inúmeras as opções de passeios na região de Ponta Grossa, dentre eles o Parque Estadual de Vila Velha, o Buraco do Padre e a Cachoeira da Mariquinha, além de vinícolas e outras atrações. Estando de carro é fácil, rápido e prático fazer um bate e volta e aproveitar tudo isso no mesmo dia.

O clima quente da região de Ponta Grossa atrai muitos turistas amantes da natureza. É possível passar alguns dias nessa região explorando todas as opções de passeios que eles oferecem. Mas não tínhamos muito tempo, então acabamos fazendo só um passeio de carro a partir de Curitiba mesmo.

Os Arenitos do Parque Estadual de Vila Velha são impressionantes!

Considerado o principal atrativo Natural de Ponta Grossa, esta Unidade de Conservação é composta por três principais atrações: os Arenitos, que são formações rochosas que apresentam formas variadas, como: a taça, o camelo, a garrafa, dentre outras; as Furnas, que se caracterizam por grandes poços de desabamento com vegetação exuberante e água no seu interior (lençol subterrâneo); e a Lagoa Dourada, que possui este nome porque as suas águas ficam com uma coloração dourada quando reflete a luz do Sol.

Como chegar no Parque Estadual de Vila Velha


Acordamos cedinho, pegamos o carro alugado em Curitiba e pegamos a estrada para conhecer as formações de arenitos, lagoas e furnas no Parque Estadual de Vila Velha. Pra chegar lá apenas colocamos o nome do parque no GPS do celular e fomos tranquilos. Mas em todo caso, a entrada fica na Rodovia BR-376, Km 515. É só seguir as placas de indicação. O local tem estacionamento grátis.

Há também lanchonete no centro de visitantes e local que pode ser utilizado para piquenique. Na base turística você encontrará banheiros, Wi-Fi e loja de souvenires.





 

O que fazer no Parque Estadual de Vila Velha


São 2 passeios separados. Portanto para fazer toda a visita é aconselhável chegar de manhã, pois o Parque Estadual de Vila Velha possui limite diário de visitantes (800 pessoas) e para Furnas e Lagoa Dourada possui lotação de visita para cada horário.

Fizemos primeiro o passeio das Furnas e Lagoa Dourada, e na sequência o dos Arenitos. É uma ótima combinação, pois você fecha o passeio com a cereja do bolo do parque. Todos os tours são guiados, com pouca caminhada, trilhas fáceis e planas. O ônibus do parque leva até o início das trilhas, pegando o grupo novamente no final.






Se tiver que escolher apenas um dos passeios, vá nos Arenitos. Pra mim foi uma grande surpresa ver aquele cenário magnífico. Sem falar que rendem fotos lindas! Infelizmente não conseguimos ver nenhum animal pois o sol já estava forte, mas em dias mais amenos é fácil encontrar uma fauna bem diversificada.






As formações encontradas na trilha dos Arenitos são realmente incríveis. A garrafa, a bota, o camelo são impressionantes. Mas é no final da trilha que a Taça de Arenito se revela e você entende porque ela virou cartão-postal do lugar.

E o melhor é que podemos chegar pertinho para tirar fotos de tudo, sempre na passarela suspensa para causar o mínimo de impacto na natureza.







Para uma visitação tranquila e sem pressa, sugiro que você chegue o mais cedo possível no Parque Estadual de Vila Velha (principalmente em feriados) para garantir os ingressos, lembrando sempre que a capacidade limite é de 800 pessoas por dia.

Quanto custa visitar o Parque Estadual de Vila Velha


Nos dias abertos ao público o valor total do ingresso é de R$28,00 por pessoa, sendo: R$10,00 (ingresso dos Arenitos), R$8,00 (ingresso de Furnas e Lagoa Dourada) e R$10,00 (taxa do guia). Valores de Janeiro/2019.

Horário de Visitação: 8h30 às 15h30 de quarta à segunda. A permanência no local é permitida até as 17h30. O parque é fechado às terças-feiras para manutenção. Fique atento a isso.



*Para o ingresso do Parque tem direito a meia entrada: Funcionários Públicos, Estudantes, Moradores de Ponta Grossa ou Doadores de Sangue, mediante comprovação.

**A taxa do guia é preço único de R$10,00 acima de 6 anos, pago apenas em dinheiro.

***Pessoas com mais de 60 anos são isentas da taxa do Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, e pagam apenas a taxa do guia. Crianças com menos de 6 anos são isentas de todas as taxas.

quarta-feira, 6 de março de 2019

Noroeste argentino, uma região de pura beleza

A novidade aos pés da cordilheira




No Noroeste argentino, a região de Salta e Jujuy possui beleza e paisagem bastante diferente do restante do país. Povoada pelos incas e colonizada pelos espanhóis, apresenta uma mistura das duas tradições e preserva até hoje suas construções coloniais.

Emoldurada pela pré Cordilheira dos Andes estão paisagens lunares, exóticas formações rochosas, montanhas que mudam de cor conforme a incidência da luz, deserto de cactos gigantes, salinas, férteis vales para plantação de uva e tabaco e diversos vinhedos produtores de deliciosos e renomados vinhos, dentre os quais o branco Torrontés, a “especialidade da casa”.

A cidade de Salta, com catedrais e construções do século 19, tem atmosfera agradável, bares e restaurantes com música ao vivo e muita animação.

Sugestão:
Conjugue esta viagem com o Deserto do Atacama, atravessando a fronteira entre Argentina e Chile, num trajeto de 480 km de paisagens icônicas.

Visita obrigatória, o extraordinário MAM – Museu de Arqueologia de Alta Montanha, mantém em seu acervo três valiosas múmias de 500 anos de idade, sacrificadas num ritual inca no topo do vulcão Llullaillaco.

A hospitalidade do povo, a saborosa gastronomia e a forte expressão musical e folclórica completam o cenário para esta viagem surpreendente.
Conheça alguém que curta viajar como você