sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Confira uma seleção de restaurantres chiques para conhecer pelo mundo

Vale a pena viajar pelo mundo para conhecer estes restaurantes chiques

Esses restaurantes apostam não só em pratos e drinks de qualidade, como também em ambientes elegantes e decoração sofisticada


Mobiliário exclusivo. Obras de arte. Os interiores deslumbrantes desses restaurantes abertos recentemente em todo o mundo agradam diferentes perfis de público. Veja acima uma lista de 10 restaurantes muito elegantes que merecem uma visita para jantar ou apenas para tomar uns bons drinks. Veja as sugestões:

1. Restaurante BistrEau, em Barcelona, Espanha


1. BistrEau, Barcelona
Patricia Urquiola, designer do elegante Mandarin Oriental Barcelona, também é responsável pela última novidade do hotel, o BistrEau. O elegante bistrô tornou-se o preferido da vizinhança graças aos seus exclusivos pratos mediterrâneos assinados pelo chef Ángel León, como o brioche com salsicha de peixe. Lá, poltronas de pelúcia e sofás acolchoados são artisticamente dispostos por baixo de uma espectacular estrutura de treliça branca, suspensa no teto.

2. Restaurante Mourad, San Francisco, Estados Unidos


2. Mourad, San Francisco, Estados Unidos
Em um edifício de estilo arquitetônico art deco, o restaurante Mourad proporciona um contraste moderno entre granito, concreto e aço. No interior, a contemporaneidade do designer Olle Lundberg dá o tom: uma paleta cinza com detalhes em cor, vidro e metal. Tudo remete à terra natal do chef marroquino Mourad Lahlou: os tecidos do teto, os mosaicos, e, na entrada, uma escultura com mais de quatro metros de altura inspirada nas montanhas do Atlas. Os pratos de Lahlou (tais como polvo com grão de bico, laranjas, azeitonas, e merguez) homenageiam o Marrocos e aderem ao estilo californiano.


3. The Jane, Antuérpia, Bélgica


3. The Jane, Antuérpia, Bélgica
Nenhum detalhe foi esquecido nesta capela que virou o restaurante The Jane, em Antuérpia, dirigido pelos chefs Sergio e Nick Bril. Tudo - desde os cestos de pães aos uniformes dos funcionários - é feito sob medida. O designer holandês Piet Boon desenvolveu o conceito "jantar fino encontra rock n roll" adicionando uma dose de irreverência a algumas características originais da capela (incluindo uma série de vitrais retratam imagens de crânios). Há uma abundância de elegância clássica, também, nas cadeiras de veludo, sofás de couro e um lustre central de aço com suas centenas de lâmpadas.

4. Restaurante Dandelyan, Londres


4. Dandelyan, Londres, Reino Unido
Se você quiser presenciar um verdadeiro design de vanguarda, vá para o South Bank, em Londres, local do recém reformado museu Tate Modern e do arrojado hotel-butique Mondrian London, decorado pelo lendário Tom Dixon e seu Design Research Studio. O Dandelyan, bar do Mondrian, no piso térreo, é uma verdadeira obra-prima graças a uma combinação sedutora de tons de verde, rosa, bronze e formas sinuosas. Ao sentar em uma das cadeiras de veludo perto do bar de mármore, a impressão é de estar em um navio de cruzeiro de luxo do início do século 20. O capitão deste navio é o Bartender Internacional de 2015 Ryan Chetiyawardana. Experimente o Vaudeville Venom, drink feito com pisco, vodka, arônia e abacaxi.


5. Restaurante Duck Duck Goat, Chicago


5. Duck Duck Goat, Chicago, Estados Unidos
O mais recente restaurante do chef Stephanie Izard, Duck Duck Goat, é ao mesmo tempo sedutor, exótico e confortavelmente familiar. A empresa internacional de design Avroko inspirou-se nas Chinatowns em todo o território dos Estados Unidos para criar um espaço teatral com lanternas de papel, motivos florais, néon estilizados, painéis de madeira, e toques de vermelho e verde - cada canto uma personalidade distinta de ecletismo e caos. E o menu? Atrai o público com clássicos como arroz de pato frito, bolinhos de sopa, e frango chow.

6. Restaurante Mott 32, Hong Kong


6. Mott 32, Hong Kong
Quem disse que porões não podem ser charmosos? A arquiteta Joyce Wang utilizou a localização do Mott 32, no porão de um edifício, para criar um espaço que interpreta as tradições antigas do design chinês e industrial de Nova York. No interior, há um nicho laranja com centenas de pincéis, além de correntes de metal e cordas que fazem referência à história da pesca de Hong Kong.

7. Restaurante Casa Cavia, Buenos Aires


7. Casa Cavia, Buenos Aires, Argentina
Além de restaurante, o Casa Cavia, que fica em uma mansão de 1927, é também loja de flores, livraria e perfumaria. Os designers Stephania Kallos e Abigail Turin usaram mármore branco e verde, bronze, veludo, pisos em pedra e espelhos antigos para decorar o espaço. O resultado é como voltar no tempo em um dos cafés retro-chic da cidade na década de 1920. Depois de deliciar-se com os pratos argentinos, como lombo com ratatouille e chimichurri, os clientes podem passear no pátio central com espelhos dágua.

8. Restaurante Alain Ducasse au Plaza Athénée, Paris


8. Alain Ducasse au Plaza Athénée, Paris, França
O restaurante do chef Alain Ducasse, que acaba de ganhar de volta a sua terceira estrela Michelin, é um dos resultados mais marcantes da recente renovação do venerável Hotel Plaza Athénée, em Paris. Os designers Patrick Jouin e Sanjit Manku deixaram a imaginação correr livre, adicionando elementos futuristas, como banquetas em forma de cúpula revestidas de aço inoxidável que refletem os cristais do lustre no teto.

9. Restaurante Le Sam Bistro Evolutif, Québec, Canadá


9. Le Sam Bistro Evolutif, Québec, Canadá
Um dos restaurantes do hotel Fairmont Le Château Frontenac, ícone de Québec, originalmente construído em 1893, o Le Sam Bistro Evolutif conta com uma série de cabines cobertas de veludo que fazem referência à Canadian Pacific Railway e a idade de ouro das viagens de trem. Outro elemento que amamos? O semicircular bar central, incrementados com telhas de espinha de peixe de bronze e um lustre feito com correntes de metal finas que balançam como joias.

10. Restaurante Hueso, Guadalajara, México


10. Hueso, Guadalajara, México. Entrar no Hueso, localizado no distrito de Lafayette, é como entrar em um mundo de fantasia. O arquiteto Ignacio Cadena, irmão do chef Alfonso Cadena, se inspirou no darwinismo. No local, há uma parede modernista com 10 mil ossos de animais, juntamente com facas brancas de açougueiro, utensílios de cozinha e objetos decorativos feitos por artistas. E não há lugares ruins na casa: da grande mesa comum de madeira, que percorre toda a extensão da sala, os clientes podem visualizar a cozinha

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Sommerfest, a festa Oktoberfest de Blumenau de verão



Quem foi que disse que só o Carnaval pode ser celebrado fora de época? Se a festa de Momo tem versões alternativas ao longo do ano em diversas cidades do país, a mais tradicional Oktoberfest do Brasil tem também sua variante de verão.

Durante 23 dias, Blumenau, em Santa Catarina, aproveita a estação mais quente do ano para retomar o pique da festa da cerveja com a realização da Sommerfest. O espírito no Parque Vila Germânica é o mesmo do evento-mãe organizado sempre em outubro, desde 1984. Os pratos típicos alemães, as apresentações musicais, o concurso de chope a metro, tudo consta da programação da festa. Para encarar o calor, o visitante escolhe entre cervejas artesanais ou o chope. Na dúvida, experimente um de cada.

VALE SABER
Quando: Em 2017, de 5 a 27 de janeiro
Funcionamento: Quintas, das 19h até 1h30 (às sextas, encerra às 2h30)
Preço: R$ 16 (meia-entrada, R$ 8) — grátis para quem estiver com trajes típicos
Site: sommerfestblumenau.com.br

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Gastronomia: Conheça os restaurantes mais antigos no Brasil

Ah, o século 19… O Brasil ainda era um Império, o Rio de Janeiro ainda era a capital e carros ainda não andavam pelas ruas das cidades. Nessa época, porém, todos esses seis restaurantes já estavam em pleno funcionamento e, até hoje, resistem graças à qualidade, popularidade ou tradição. Saiba um pouquinho mais sobre eles:
  

Leite, Recife (PE), 1882

 

Frutos do mar são a especialidade do Leite. Na foto, arroz com polvo (foto: Fickr/Creative Commons/Tatiana Roza)
Frutos do mar são a especialidade do Leite. Na foto, arroz com polvo (foto: Tatiana Roza)

O restaurante mais antigo do país, com 134 anos, é tão tradicional que mantém seu cardápio praticamente igual desde a sua abertura. Além dos pratos, o estabelecimento proporciona uma atmosfera aristocrática, com bandejas de pratas e uma seleção de vinhos do século retrasado. Atenção para o bacalhau à Amadeu Dias e, para encerrar, a rabanada.
Praça Joaquim Nabuco, 147 – Santo Antônio
Telefone: (81) 3224-7977

Café Lamas, Rio de Janeiro (RJ), 1874

 

Filé à francesa do Lamas (foto: Fernando Lemos)
Filé à francesa do Lamas (foto: Fernando Lemos)

Fundado em 1874, o restaurante diz servir o melhor filet mignon da Cidade Maravilhosa – um título e tanto para carregar. Tamanha responsabilidade só poderia ser originária de uma forte tradição: o lugar costumava ser frequentado por intelectuais e artistas da época. Nesses mais de 140 anos, seu endereço nem sempre foi o mesmo e, em 1974, com 100 anos de serviço, a casa mudou-se para a Rua Marquês de Abrantes.
Rua Marquês de Abrantes, 18 – Flamengo
Telefone: (21) 2556-0799


Carlino, São Paulo (SP), 1881

 

O italianíssimo Penne alla marinara do Carlino (foto: divulgação)
O italianíssimo Penne alla marinara do Carlino (foto: divulgação)

Com um cardápio italiano (bem servido!), o restaurante mais antigo de São Paulo foi fundado por um ítalo originário da região da Toscana, em 1881. Ao longo de sua história, a casa teve recaídas – é quase impossível permanecer aberto por 135 anos interruptos – e fechou em 2002. Quando renasceu, três anos mais tarde, voltou a servir seus icônicos pratos, como o cabrito com polenta. Também mudou de endereço algumas vezes – originalmente localizava-se no Largo do Paiçandu, mas hoje situa-se na Rua Epitácio Pessoa.
Rua Epitácio Pessoa, 85 – Vila Buarque
Telefone: (11) 3258-5055


Rio Minho, Rio de Janeiro (RJ), 1884

 

Fachada do restaurante Rio Minho (foto: divulgação)
Fachada do restaurante Rio Minho (foto: divulgação)

Uma cidade litorânea como o Rio de Janeiro, só poderia ter um restaurante que serve frutos do mar como um dos seus mais clássicos. Inclusive, a casa é tão histórica que fica dentro de um prédio tombado pelo Patrimônio Histórico e na famosa Rua do Ouvidor – conhecida por ser a mais importante da capital fluminense, no século retrasado. As estrelas do lugar são a sopa Leão Veloso e o misto grelhado.
Rua do Ouvidor, 10 – Centro
Telefone: (21) 2509-2338

Bar Luiz, Rio de Janeiro (RJ), 1887

 

Bolinho de bacalhau, aperitivo para acompanhar as cervejas do Bar Luiz (foto: divulgação)
Bolinho de bacalhau, aperitivo para acompanhar as cervejas do Bar Luiz (foto: divulgação)

Na época de sua fundação, a moda era ir a cafés com mesas dispostas nas calçadas, nos moldes parisienses. Com a intenção de ir contra a maré, o Bar Luiz (na época, atendia pelo nome de Zum Schlauch) foi fundado para ser um local onde as pessoas de todas as classes podiam apreciar cerveja de forma mais simples, em um balcão. Considerado a primeira cervejaria do Rio, serve bons chopes até hoje.
Rua da Carioca, 39 – Centro
Telefone: (21) 2262-6900


Gambrinus, Porto Alegre (RS), 1889

 

O ambiente interno do Gambrinus (foto: divulgação)
O ambiente interno do Gambrinus (foto: divulgação)

Fundado no ano em que a República foi instaurada, o restaurante é o mais antigo de Porto Alegre. Nos seus 127 anos de funcionamento, acompanhou a história da cidade e se especializou em servir comida portuguesa, com destaque para os frutos do mar, sendo o bacalhau à Gomes de Sá seu prato mais pedido. Apesar de se situar dentro do Mercado Público de Porto Alegre, também tem uma entrada pela Praça XV.
Galeria Mercado Público – Centro Histórico
Telefone: (51) 3226-6914

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

O Icehotel na Suécia, o primeiro hotel de gelo do mundo agora será permanente

As suítes de luxo serão mantidas no verão (Foto: reprodução/Icehotel)
As suítes de luxo serão mantidas no verão (Foto: reprodução/Icehotel)

O Icehotel, no norte na Suécia, abriu as portas na semana passada, e diferente dos anos anteriores, não pretender fechar no verão. Trata-se do primeiro hotel do mundo feito de gelo e neve. Desde 1989, ano da inauguração, o hotel é construído no inverno  e “derretido” todos os anos. A partir de agora uma nova tecnologia que combina resfriamento e energia solar permitirá que uma parte do hotel fique aberta permanentemente.

As esculturas de gelo do Icehotel sãi uma atração a parte (Foto: Reprodução/Icehotel)
As esculturas de gelo do Icehotel são uma atração a parte (Foto: reprodução/Icehotel)

O bar, uma galeria de artes e 10 suítes de luxo serão as principais partes do hotel mantidas após o inverno. A oportunidade é ideal para os que querem ver o famoso sol da meia-noite, que acontece no verão nas áreas próximas ao Círculo Polar Ártico e ainda se hospedar em um “must” da região.

Protótipo do Icehotel no verão sueco (Foto: Reprodução/Icehotel)
Protótipo do Icehotel no verão sueco (Foto: reprodução/Icehotel)

Fachada do Icehotel no inverno (Foto: Reprodução/Icehotel)
Fachada do Icehotel no inverno (Foto: reprodução/Icehotel)

Sendo assim, a surpresa quanto ao formato que hotel será esculpido em cada temporada será mantida. Obras e algumas seções continuarão sendo derretidas como de costume e recriadas com toneladas de gelo.

Poltronas da suíte de luxo (Foto: Reprodução/Icehotel)
Poltronas da suíte de luxo (Foto: reprodução/Icehotel)

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Curiosidades: Ilha do Medo, localizada no litoral do estado de São Paulo

Ilha de Queimada Grande




Vou falar um pouquinho para vocês de uma ilha deserta, porém não aquelas que a gente sonha conhecer e levar o amado/amada junto. Mas uma ilha que poucos sabem, mas está listada entre os lugares naturalmente mais perigosos do mundo, a Ilha de Queimada Grande, mais conhecida como Ilha das Cobras, ou Ilha do Medo.

A Ilha do Medo está localizada no litoral do estado de São Paulo, a aproximadamente 35 km da costa de Itanhaém e Peruíbe.

A ilha possui aproximadamente 1,5 Km de extensão, topografia irregular e altitude máxima de 206m. A profundidade ao redor dela é em torno dos 45m. Não possui praias, somente costões rochosos. Há um farol automático instalado na parte mais plana da ilha, conservado pela Marinha.




O acesso à ilha é proibido, restrito apenas a fins de pesquisa e com autorização expressa. Até mesmo o desembarque na ilha é expressamente proibido pela Marinha do Brasil, e inclusive, muito difícil, devido aos seus costões rochosos, sua trilha íngreme e aranhas venenosas no caminho.

É conhecida por Ilha das Cobras, pois seus únicos habitantes são alguns répteis, anfíbios e as Jararacas Ilhoa, em uma quantidade absurdamente grande, diz-se ter aproximadamente cinco serpentes por M².

Além do que, a ilha não tem nenhuma fonte de água potável, um calor escaldante e nenhum mamífero, até porque num passado remoto, ainda que tenha existido, devido à superpopulação de Jararacas Ilhoa, sua morte seria só uma questão de tempo.



A Jararaca Ilhoa possui a peçonha mais letal do mundo, podendo inclusive derreter a carne humana quase que instantaneamente se injetado em grande quantidade, seu veneno é cinco vezes maior do que qualquer serpente do território brasileiro.

Mas como elas foram parar lá?

Após a era glacial, com aumento do nível do mar, a ilha, que antes fazia parte do continente ficou isolada, sendo assim, as serpentes que ficaram isoladas só tinham os mamíferos que ficaram também isolados, e conforme o alimento ficou escasso, elas precisavam se alimentar das aves migratórias, que sazonalmente iam para lá. Para isso, elas aprenderam subir em árvores, e seu veneno foi se tornando cada vez mais potente para que as aves morressem ali mesmo, sem dar tempo de voarem e morrerem em outro lugar. Com isso, e sem nenhum outro predador, a espécie foi evoluindo e se reproduzindo rapidamente, por isso a grande quantidade de serpentes na ilha.

Em 2010, o site Listverse elegeu a Ilha de Queimada Grande como o pior e mais perigoso lugar do

mundo para se visitar, à frente até mesmo de lugares como Chernobyl. Por isso ficou conhecida como a ilha mais mortal do mundo.

Há dois naufrágios ao redor da ilha, que por suas águas serem claras, quase sempre podem ser facilmente vistos.

A Ilha de Queimada Grande tem várias histórias também, inclusive de que essas serpentes foram colocadas por piratas com a intenção de proteger seu ouro que estava escondido na ilha. Alguém se arrisca a ir procurar o tesouro perdido!?!? Eu não!!!

E outras lendas, uma delas que década de 1920 um zelador do farol morava na ilha com sua mulher e sua filha de cinco anos. O farol era utilizado para avisar os navegantes sobre as perigosas correntes em torno da Ilha das Cobras.

Durante uma viagem para levar recursos, a equipe encontrou o farol abandonado e a porta aberta.

A família foi encontrada, morta, em uma trilha na encosta. Diz à lenda que, apesar dos muros de proteção em torno do farol, uma cobra conseguiu entrar.

Até hoje, muitos dos que visitam a ilha afirmam ouvir a leve risada de uma garotinha ecoando com o vento.

Mas isso são lendas!

No entanto a ilha é de fato mortal, por isso o governo brasileiro proíbe rigosamente à entrada na ilha, a não ser com autorização prévia.



Mas apesar de seu veneno ser mortal, devido a uma substancia chamada bradicinina, que dá origem a remédios para hipertensão. Por isso, mesmo proibidas, expedições continuam sendo feitas por caçadores ilegais, que vão até a ilha capturar essas serpentes para serem vendidas por cerca de R$ 30.000,00 a R$ 40.000,00 no mercado negro. Correndo até mesmo o risco de a espécie chegar á extinção.

Já pensou se algum desavisado desembarca nessa ilha? Bom, pelo menos agora você já sabe!

E você, se arriscaria a uma expedição nessa ilha!?!?

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Uma dica de leitura, pra quem esta buscando coragem para visitar a Índia.

Lian em Varanasi (foto: divulgação)
Lian em Varanasi (foto: divulgação)

Tem alguns lugares do planeta que não são para todos. São lugares difíceis até mesmo para os mochileiros mais desapegados. Porque são diferentes de tudo o que, principalmente nós, ocidentais, estamos acostumados: há pobreza, há muita gente, há sujeira, há barulho e há uma impressão de caos reinando sobre tudo isso.
Quem consegue visitar, explorar e absorver esses lugares são as pessoas mais abertas, mais desprendidas e mais amorosas que existem do lado de cá do meridiano (e um pedacinho do lado de lá, também). Só quando a gente se desamarra dos preconceitos e das outras visões limitadas, é que a gente consegue enxergar tais lugares difíceis com os olhos de um local. E entender e absorver tudo aquilo.
Um desses lugares é a Índia.
E uma dessas pessoas é a Lian Tai.
A Lian, que já havia estado na Índia em 2013, voltou ao país em 2015 para morar em Varanasi, e depois fez uma viagem ao Nepal. Foram três meses de experiências com o frio, as pessoas que pedem o tempo inteiro, os restaurantes e suas dosas (um tipo de panqueca) e lassis (um tipo de iogurte com vários sabores), os gurus que aparecem e somem como fantasmas, os ghats (as escadarias do Ganges, onde são realizados funerais)… Tudo isso foi poeticamente documentado no livro “Crônicas de Varanasi”, da Chiado Editora.
Quando eu digo que ela usa poesia nas suas crônicas, eu não estou exagerando. Um trechinho:
“Este é o lugar onde bichos e homens se equivalem, em sua selvageria e delicadeza. Quando faz frio, há sempre um fogo que reúne todos: homens, vacas, cães e cabras. E como hoje fazia sol, estavam todos espalhados, apreciando o pouquinho de calor que nos era ofertado. As vacas são sagradas, mas apanham para sair do caminho. Os cachorros levam chutes, mas recebem carícias. As cabras vestem roupas, para sofrerem menos com o frio. E os homens enrolam-se em panos. E é essa a delicadeza sutil dessa gente: um modo de empurrar uns aos outros, de gritar uns com os outros, de proteger uns aos outros. Um modo de equivalência entre todos os seres, dentro de nossa miséria.”

Se você precisa de inspiração e de força para visitar a Índia, ou se já sente-se preparado e está programando a sua viagem, ou se simplesmente adora ler diários de viagem que vão no sentido contrário da egotrip, te pegam pela mão e te levam junto, leia.
A Lian lançou seu livro este ano. Confira, e aproveite a dica:

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Fonte: Blog Mochila Pride

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Peddler’s Creamery, uma sorveteria super diferente em Los Angeles

Cliente prepara a massa… pedalando



Interior da Peddler’s Creamery, sorveteria orgânica de Los Angeles, na Califórnia (foto: Eduardo Vessoni)

Na Califórnia sempre sobra tempo para um brunch mais demorado em um restaurante de comida orgânica, um festival de surf music na beira da praia ou até… bater uma massa de sorvete.

Localizada no centro de Los Angeles, em pleno distrito das artes, a sorveteria Peddler’s Creamery surpreende não só pela variedade de sabores, como os de lavanda, gemada e torta de abóbora mas também pela forma como são preparados seus sorvetes.

No salão principal, o cliente pedala, acionando um sistema integrado que movimenta o tambor que bate a massa, no fundo do estabelecimento. No cardápio entram apenas sorvetes orgânicos e veganos.

Segundo o proprietário, todos os sabores são preparados assim, pedalando. São, aproximadamente, 20 minutos de pedal para cada lote semanal, a uma velocidade média de 24 km/h (15 mph).


Peddler’s Creamery, em Los Angeles (foto: Eduardo Vessoni)

E para quem der uma ajudinha no serviço, o proprietário Edward Belden, amante do ciclismo, oferece uma bola de sorvete grátis. Aliás, uma das inspirações de Belden foi a viagem que fez à Índia, terra natal de sua mãe, onde conheceu “alguns dos agricultores orgânicos mais criativos e amáveis, encontrados até então”.

Quem chega a essa sorveteria sobre uma magrela conta também com uma área exclusiva para estacionamento de bicicletas, equipada até com ferramentas para possíveis consertos.

Mas essa sorveteria de 2012 faz bonito não só nos negócios. Preocupada com questões ambientais e em deixar o menor rastro possível no Planeta, a empresa reverte 5% de seus lucros para investimentos em causas ambientais.

Fonte: Viagem em Pauta

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Já ouviu falar em: Albergue da Juventude? Confira

Viajar é uma delícia, conhecer novas praias e suas tribos é uma das melhores coisas da vida, mas às vezes é o orçamento com hospedagem que estraga tudo. Aí é a hora de buscar soluções alternativas, mais em conta, mas nem por isso menos confortáveis. Pelo contrário, às vezes aí é que a viagem fica ainda mais interessante. É o caso dos albergues da juventude, um tipo de hospedagem que surgiu em 1909, na Alemanha, e veio para o Brasil em 1965, com o primeiro albergue brasileiro aberto neste mesmo ano. Desde então o movimento alberguista só cresce em todo o mundo, oferecendo estadia, preços baratos, segurança e muita diversão.

Albergue da Juventude
(Foto por Feriasdemochila)

Ideia inicial era ajudar estudantes 


Também conhecidos como hostels, os albergues da juventude nasceram da ideia de aproveitar escolas para abrigar jovens estudantes em viagens de estudo. Claro que a ideia só podia dar certo, afinal a receita juventude, descontração e preço baixo é sucesso em qualquer lugar do mundo. Os albergues então se organizaram e hoje eles são abertos a qualquer pessoa que queira viajar de forma mais barata. Para isso basta tirar uma carteirinha de associado e pagar uma pequena taxa.

Concorrência faz albergues capricharem nos serviços


Para quem pensa que albergue é sinônimo de bagunça, fique sabendo que a organização é uma das maiores premissas desse tipo de hospedagem, que briga feio pelos primeiros lugares no ranking da federação Brasileira de Albergues da Juventude (FBAJ) em relação a conforto, limpeza, gentileza da equipe, segurança, localização e qualidade do serviço. Afinal, a concorrência é grande. Hoje já são mais de cem albergues espalhados pelo Brasil e que precisam seguir uma rigorosa lista de requisitos para podem se filiar à rede mundial Hostelling International (HI). E não é que com a concorrência quem ganha são os viajantes? Os albergues da juventude também estão cada vez mais caprichados, muitos com áreas de convivência com piscinas, salões de jogos, bares e vários itens de lazer, cozinha comunitária onde cada um pode preparar seu próprio alimento, quartos coletivos com armários individuais ou quartos privativos para casais ou famílias, banheiros coletivos separados por sexo ou até mesmo privativos (suítes), e ainda toda informação necessária para você aproveitar ao máximo a sua viagem, com dicas das melhores praias, passeios interessantes, baladas, restaurantes etc.

Quanto Custa se hospedar em um Alburgue da Juventude?


Tudo isso por valores entre R$20 e R$45 no Brasil e entre US$15 e US$50 no exterior – variando, é claro, de acordo com os serviços e condições oferecidas e também a temporada.

Restaurante Albergue da Juventude
(Foto por Feriasdemochila)

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Conheça praias lindíssimas na Grécia

Você é apaixonado(a) por mitologia grega? Então saiba que durante sua viagem para a Grécia para conhecer as lindas artes baseadas naquela época incrível, você terá ótimas surpresas se resolver dar uma “esticadinha” em sua viagem indo até o litoral da Grécia.
O motivo é bem simples: a Grécia guarda praias lindíssimas que mesclam a beleza da natureza e a grandeza das arquiteturas criadas pelo homem. Confira algumas dicas das melhores praias para se visitar na Grécia!

Elafonisi

A melhor praia na Grécia: Praia de Elafonisi, na costa sul de Creta. Não há muito mais nas proximidades, além de alguns pequenos hotéis que a maioria das pessoas fazem um dia de viagem de Chania.

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Mylopotas Beach

Areia maravilhosa e um rápido drop-off para as pessoas que gostam de nadar. Fique em qualquer Mylopotas Beach ou na diversão cidade principal (Chora) no alto do morro.

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Praia Vermelha

Ótima para casais e para aventureiros! Santorini tem algumas das praias mais exclusivas na Grécia. Eles não são da variedade areia branca e fina. A maioria é composta por areia vulcânica e são vermelho, preto ou cinza. Perto Akrotiri tem hotéis para todos os orçamentos, mas é melhor para ficar em Fira e fazer um dia de viagem de carro.

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Perissa Beach

A praia mais bonita e areia em Santorini. Praia de Kamari nas proximidades é quase tão bom, mas tem mais restaurantes e vida nocturna. Um barco liga as duas praias (a viagem dura 10 minutos e é bastante divertido).

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Plaka Beach

Naxos tempraias lindíssima e se você está procurando uma ilha com uma grande variedade de praias que deve estar no topo da sua lista. Naxos é maravilhosamente encantador e praia de St George (uma curta caminhada de distância) é uma grande praia cidade. Perceba na imagem abaixo a cor da areia e seu contraste com a transparente água.. delicia né?

naxos

A maioria das pessoas que vão para a Grécia vão até lá buscando uma viagem mais cultural, sobretudo baseada na Mitologia Grega. Como você pôde conferir, existem outras ótimas opções para explorar em sua viagem.
Conheça alguém que curta viajar como você